segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A ciência por trás dos cupcakes.

Segundo artigo no site  Obvious (http://obviousmag.org) os cupcakes aparecem pela primeira vez mencionados num livro de receitas de 1828. Desde aí, evoluíram, tornaram-se mais requintados e cada vez mais imaginativos.

A autora da reportagem, Diana Guerra, conta que o termo cupcake apareceu pela primeira vez no livro de receitas de Eliza Leslie, em 1828. No século XIX, estes pequenos bolos eram cozidos em recipientes individuais, ao contrário dos tabuleiros que hoje se usam para levar os muffins ao forno, especialmente nos Estados Unidos. Existe ainda outra teoria que defende que o nome "cup" não advém apenas das formas em que eram cozinhados, mas também da maneira de medir os ingredientes: por copos (cups).


A base do cupcake é composta por quatro ingredientes básicos - manteiga, açúcar, ovos e farinha - mas a parte superior fica a cargo de cada cozinheiro e da sua criatividade. Depois de a massa de base estar assada, retiram-se os cupcakes do forno e começa a trabalhar-se na cobertura. Normalmente usa-se pasta americana (uma pasta moldável à base de açúcar, que depois de ferver enrijece e pode tomar qualquer cor com o uso de corantes), que pode ser feita em casa ou comprada em qualquer supermercado e/ou lojas especializadas neste ramo.

O resultado final é colorido e acabado de sair de um conto de fadas. Ao longo dos anos, os cupcakes têm-se tornado uma verdadeira arte de pormenor, em que os cozinheiros mais experientes misturam todo o tipo de cores e figuras, dando azo à sua criatividade. 


A verdade é que só em 2009 a venda de cupcakes nos EUA subiu 22% e foi a receita que mais aumentou nas pesquisas da Google no mesmo período. E de onde vem esta súbita fama? Há quem diga que tudo (re)começou quando, num episódio de O Sexo e a Cidade, Carrie entrou na loja Magnolia, em Nova Iorque, para comer um cupcake. 

A partir daí multiplicaram-se as pequenas pastelarias dedicadas a este doce, que até entrou nos roteiros turísticos da cidade e, daí, se espalhou para o mundo. Mas há também quem defenda que é mais uma forma de regeneração urbana, de mistura de tradição e contemporâneo, que poucos sabem fazer como os habitantes da metrópole americana.

















           http://obviousmag.org

Nenhum comentário:

Postar um comentário